segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

SICES – Semana de Informática do CETEP Extremo Sul

A SICES foi um evento que ocorreu no CETEP durante os dias 21 a 24 de novembro do corrente ano, durante a realização deste evento nós podemos contar com a presença de alguns convidados que nos proporcionou uma serie de entendimentos em relação aos temas abordados nas palestras e mini-cursos.

O evento teve inicio na segunda-feira ás 20h00min. Após ser dada a abertura, foi realizada uma palestra sobre Computação Cientifica, pelo professor Wanderson, onde conseguimos compreender um pouco mais da dimensão de atividades que pudemos executar.

Pela manha do dia seguinte foi ministrada por Jaquisson uma palestra sobre doenças tecnológicas, nela podemos ver os sérios riscos que corremos com as más posturas ao utilizar os computadores de forma indevida e repetitivamente, gerando assim uma serie de lesões que prejudicam seriamente a saúde do usuário, alem de nos mostrar as possíveis soluções para esses problemas. Na mesma manha foram realizadas mais duas palestras, uma sobre Computação em Nuvem, ministrada por Elton Wagner, que nos mostrava uma proposta para o futuro, onde não precisaremos mais de software instalados em nossos computadores, pois realizaremos as tarefas através de serviços online. A outra foi sobre Inovações Tecnológicas, ministrada por Leonardo Messala.

A noite foi realizada mais duas palestras uma do Ômega informática e outra sobre Empreendedorismo em Ti, por Cristiano Farias, nesta pudemos compreender a importância, as funções e as vantagens de ser um técnico em TI.

Na quarta a noite foi ministrada por Adriano Andrade uma palestra sobre A utilização de ferramentas online para capacitação própria. Logo após teve outra realizada por Douglas Bahr sobre o Sistema Operacional Fedora, onde ele nos mostrou as vantagens de se utilizar esse sistema da Linux e todas as propostas feitas por ele.

Durante todo o evento foi realizado no período da manha e da tarde diversos mini-cursos que serviram para acrescentar o conhecimento dos alunos. Dentre eles houve um realizado pelo professor Julian Rigo e pelo Rafael Assunção, o Isa Server, com ele pude saber mais sobre essa ferramenta desenvolvida pela Microsoft com o objetivo de fornecer meios completos e fáceis para o monitoramento das redes de diversas empresas.

Tudo o que foi abordado na Sices foi importante pelo fato de melhorar a capacitação dos alunos nesse período em que ainda estão começando a conhecer sobre essa ampla área de qualificação profissional que abre tantas portas para o mercado de trabalho sejam elas quais forem.

Projeto Formação Gesac Além do monitor, a comunidade.

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->O que é?

Em 2010, o Gesac lançou o que capacitou monitores e multiplicadores de 739 Pontos Gesac em Tecnologias para a Informação e Comunicação (TICs) com o objetivo de promover a inclusão digital nestes pontos, que ainda não haviam sido contemplados com nenhum tipo de formação fornecida pela respectiva Instituição Responsável.

->Rede de ensino

Professores e alunos-tutores

Educação a Distância

Escolhas

Assuntos e temáticas

-> Polos de Formação

Os Pólos de Formação são constituídos por professores-orientadores e alunos-tutores de onze Institutos Federais de Ciência e Tecnologia (IFs) do país.
IFPA – PA, AP, TO
IFAM – RR, AM, AC
IFPE – BA, SE, AL, PE
IFMA – MA, PI
IFRN – RN, PB
IFCE - CE
IFGO – GO, DF, MS, MT, RO
IFPR – RS, PR, SC
IFMG – MG
IFRJ – RJ, ES
IFSP – SP
Total de Professores Orientadores: 12
Número de Alunos Tutores: 75

->Parceiros

Escolas e órgãos públicos, civis e militares;

sindicatos, aldeias indígenas, assentamentos, comunidades de pescadores, quilombolas e ONGs;

outros projetos de inclusão digital do Governo Federal, tais como: Pontos de Cultura, Telecentros da Pesca, Casa Brasil, Fome Zero, Proinfo, entre outros.

-> Econômica, Política e Cultural!

Os monitores e multiplicadores, ao final do projeto, serão potenciais promotores de inclusão digital, ligados a uma instituição de ensino. A partir dessa ligação, será criado um suporte para a evolução e disseminação de saberes, de forma a propiciar uma melhoria contínua no processo de assistência às comunidades atendidas.

->Parcerias

MiniCom, o Ministério da Educação, a Rede Federal de Educação Tecnológica e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

GESAC

-> O que é GESAC


Coordenado pelo MiniCom, por meio do Departamento de Infraestrutura para Inclusão Digital, em parceria com outros órgãos e entidades, o Gesac oferece ferramentas em tecnologias para a informação e comunicação (TICs), recursos digitais e capacitação por meio de uma plataforma de rede, serviços e aplicações, com o objetivo de promover a inclusão digital em todo o território brasileiro.
Criado há mais de oito anos, o Gesac busca disseminar meios que permitam a universalização do acesso às informações e serviços de governo eletrônico. O Programa é voltado, prioritariamente, para comunidades em estado de vulnerabilidade social, em todos os estados brasileiros, privilegiando as cidades do interior, sem telefonia fixa e de difícil acesso.

Para oferecer uma alternativa de acesso ao computador e à internet, o Gesac e seus parceiros disponibilizam a infraestrutura fundamental para a expansão de uma rede. Milhares de brasileiros passam a dispor de equipamentos de informática e, ainda, do acesso à internet.

É a oportunidade de inserção no mundo das tecnologias de informação (TICs) e comunicação por meio de uma iniciativa governamental pública, gratuita e democrática.



GESAC como Implementador Social


O GESAC disponibiliza uma equipe que atua conjuntamente na elaboração e execução de Projetos Comunitários que visam o desenvolvimento local, sejam esses: educacionais, culturais, de geração de renda, etc, tendo como ferramenta, o uso das TIC's (Tecnologias de Informação e Comunicação).

Esta equipe organiza capacitações para multiplicadores que irão repassar os conhecimentos adquiridos aos usuários do Programa.
As capacitações visam transferir conhecimentos sobre: Inclusão digital, serviços de rede do GESAC, metareciclagem, Software Livre, entre outros.


É também responsabilidade dessa equipe, auxiliar na melhoria das condições de infraestrutura
dos Pontos de Presença do GESAC, através de manutenções preventivas e também na disponibilização de equipamentos (Máquinas servidoras, impressoras, etc).

domingo, 16 de outubro de 2011

O QUE SÃO SIT E SIG

Os Sistemas de informação que atualmente são encontrados nas empresas são os Transacionais e Gerenciais.

  • Os Sistemas de Informação Transacionais registra todas as transações feitas dentro da empresa, ou seja, é por ele que se realizam as negociações e tomadas de decisões.

  • Os Sistemas de Informação Gerenciais fornecem aos administradores e tomadores de decisão as informações para poder atingir as metas da empresa. Dentro da SIG a uma serie de subsistemas, cada um contribuído e dando suporte nas áreas especificas. Cada subsistema deve receber um relatório com informações para que se possam focalizar nas necessidades especificas do grupo.

Ou seja, os dados são coletados e armazenados pelo sistema transacional e depois são aplicados ao sistema gerencial onde eles os transformam em informações que são enviados por meio de relatórios para os administradores.

Os relatórios da SIG geralmente abordam informações para manter um maior controle estrutural da empresa, como por exemplo, relatórios de orçamentos, de mão-de-obra, previsões de vendas alem de auxilio aos gerentes, onde os ajudam a monitorar o desempenho da empresa.

SISTEMAS DE SUPORTE GERENCIAL

Os sistemas de suporte gerencial são:

SIG (sistema de Informação Gerencial)

SAD (Sistema de Apoio à Decisão)

SSE (Sistemas de Suporte a Executivos)

SAD e SIG dão suporte aos gerentes de um nível médio, ou seja, aqueles que lidam com questões básicas do cotidiano da empresa.

SSE da suporte à alta administração da empresa, os de cargo executivo.

SISTEMA DE APOIO À DECISÃO

O sistema de apoio a decisão serve para dar suporte à tomada de decisões específicas de um problema. Esses sistemas geralmente são destinados aos níveis mais elevados da gerência, mas são utilizados em todos os níveis de administração, pois gerentes de qualquer nível podem se defrontar com problemas menos estruturados.

domingo, 12 de junho de 2011

Modelos de Negócios da Internet

A Internet tem sido marcada, ao longo de sua breve existência, por histórias de sucesso e insucesso, por grandes expectativas e algumas decepções. Apesar de se encontrar ainda em sua infância, o ambiente da Internet já emite sinais claros de que um processo de maturação está em curso e de que, em certos aspectos, o setor caminha no sentido da incorporação de padrões profissionais e regras de negócios mais próximos dos setores tradicionais. Esses negócios são as diversas formatações que os empreendimentos adquirem ao utilizar a Internet como canal primário ou secundário de comercialização.

EXEMPLOS DE MODELOS

PROVEDOR DE CONTEÚDO ONLINE
O modelo de negócios tradicional de empresa de Internet estava ligado à disponibilização online de um conteúdo capaz de atrair e fidelizar audiência e, com base nesta, auferir receita mediante venda de publicidade, basicamente sob forma de banners.
Se analisarmos esse modelo em maior detalhe, iremos observar que sua filosofia de negócios era baseada nos pilares conteúdo e mídia. Em termos genéricos, poderíamos afirmar que este modelo se aproximava bastante daquele já praticado pelos canais de televisão e que tem como premissa básica a captura de uma audiência significativa que valorize o espaço de mídia comercializado.
O que se tem observado é que a audiência na Internet, assim como na televisão (mesmo a cabo), é altamente concentrada. Tal fato faz com que a receita de mídia só assuma real significado para portais dispondo de grande quantidade de conteúdo. Em conseqüência, o modelo de negócios propugnado por um grande número de pequenos projetos nos anos iniciais da Internet não se concretizou.
Em realidade, à medida que a Internet adquirir a capacidade de processar sons e imagens com naturalidade e em tempo real, e a televisão tradicional incorporar características de interatividade, a tendência é que as duas plataformas convirjam para um mesmo conceito.
Assim sendo, o modelo de negócios baseado em mídia tende a ser viável apenas para um número relativamente reduzido de grandes players especializados, caracterizando-se como uma fonte marginal de receita para a maioria das empresas de Internet.
Vale dizer que mesmo os players especializados em mídia não contam com a possibilidade de cobrir todos os seus custos a partir da desse tipo de receita, mas antes pretendem desenvolver comércio eletrônico e buscam integração vertical com a plataforma de telecomunicações para poder gerar receita adicional com base no tráfego decorrente da audiência gerada.
Dessa forma, a maioria dos projetos de Internet baseados em conteúdo acabou se tornando "programação" para grandes portais horizontais, estes sim, capazes de reunir condições mínimas necessárias para desenvolver modelos de negócio baseados em audiência.
De qualquer forma, é possível desenvolver um modelo de negócios baseado apenas em conteúdo na Internet. É preciso ter presente, no entanto, que a empresa que adotar este modelo de negócio terá de se estruturar em primeiro lugar como uma geradora de conteúdo original e se possível proprietário, sendo capaz de atualizá-lo regularmente, e não como a detentora de conteúdo estático, ainda que em grande quantidade.
Se traçarmos um paralelo com o mercado de televisão, essa empresa se caracterizaria como uma produtora de conteúdo online. Seu modelo de negócios estaria baseado mais na comercialização deste conteúdo a players de mídia do que em sua veiculação de forma independente na rede.

COMÉRCIO ELETRÔNICO
Outro componente importante nos modelos de negócios de empresas de Internet está na realização de comércio eletrônico. O comércio pela Internet, apesar de apresentar grande potencial de desenvolvimento, está limitado por condicionantes tecnológicos (ex.: segurança das transações), de qualidade industrial (ex.: padronização/customização de produtos), logísticas (ex.: entrega do pedido), culturais (ex.: propensão a comprar por catálogo) e de comportamento do consumidor, entre outras).
A tendência é que a maioria das limitações ao e-commerce seja gradativamente reduzida ou eliminada. No entanto, uma atenção especial deve ser dada à questão do comportamento do consumidor. Afinal, uma vez solucionados os entraves ao e-commerce, este deve ser o elemento final de determinação da propensão do consumidor a comprar na rede.
Neste particular, uma variável-chave será a percepção do consumidor do valor agregado através do comércio eletrônico. Passado um período inicial influenciado por modismos, a agregação de valor deverá estar baseada no atendimento a necessidades reais do consumidor, através de:


a. Oferecimento do produto certo (o que o consumidor quer e não aquele que a empresa tem ou pode oferecer pela Internet);
b. Identificação do produto que o consumidor deseja receber em casa por questão de praticidade (em contrapartida ao produto que ele deseja adquirir em lojas físicas, por diversas outras razões, como experimentação, lazer etc);
c. Oferecimento de preços menores do que os praticados nas operações físicas (uma vez que estes reflitam ganhos de eficiência proporcionados pelas operações online, repassados ao consumidor).

Modelando um Sistema: Farmácia Central


Missão:

*Atender as necessidades da população, fornecendo a maior variedade de produtos

Objetivo:

*Atuar no mercado varejista vendendo o maior número de produtos na área de drogaria, perfumaria e higiene.

*Se tornar uma referência regional.
*Expandi a empresa, abrindo o maior número de filiais.

Estratégia:

*Ter o melhor atendimento.

*Ter funcionários especializados.
*Ter o menor preço.
*Pesquisar lugares estratégicos, para a abertura de novas filiais
*Ter uma variedade de produtos.



domingo, 5 de junho de 2011

Sistema de Informação - 23 de maio de 2011

Sem feedback, com o propósito regulador, o sistema nao pode se adaptar as mudanças das entidades internas ou externas e esta sujeita a descendência certa. ( entropia).

Entropias: tendências que os sistemas tem para o desgaste, para a desintegração. A medida que a entropia aumenta os sistemas se decompõe em estados mais simples.
Segundo Miller: a medida que aumenta as informações, diminui a entropia pois a informação é a base da configuração e da ordem.

Homeostasia: É um equilibro dinâmico entre os sistemas.

Organização: É a estrutura social estável e formal que retira recursos do meio ambiente e os processa para produzir resultados. A organização (empresa) transforma essas entradas em produtos e serviços por meio de uma função de produção. Os produtos e serviços são consumidos pelos ambientes, que os desenvolvem como entrada de suprimentos.

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Departamento do sistema de informação

É o responsável pelo serviço tecnológicos, manutenção de equipamentos, programas, armazenagem de dados e redes que compreendem a infra-estrutura da TI da empresa. Esse departamento é composto por especialistas como: analistas de sistemas, programadores, lideres de projetos, gerentes de SI.